Um dos principais desafios do mercado de tecnologia brasileiro é a falta de mão de obra qualificada para atuar na área. De acordo com um estudo feito pelo Google, em parceria com a Associação Brasileira de Startups (Abstartups), e divulgado no final de maio deste ano, o país terá um déficit de 530 mil profissionais até 2025.
Diante disso, soluções inovadoras são essenciais para otimizar o processo de algumas atividades de TI, como é o caso do low-code. Resumidamente, ele é um produto utilizado para desenvolver aplicações que foquem em técnicas de criação visual, e não de programação.
A seguir, você vai entender um pouco mais sobre o assunto.
Termo criado em 2014, low-code remete às plataformas com interfaces baseadas em GUI (Graphical User Interface). Logo, um site pode ser montado por uma pessoa que possua poucos ou até mesmo nenhum conhecimento em linguagem de programação.
Em meio à sociedade 5.0, isto é, uma sociedade que foca no bem-estar e na qualidade de vida, o desenvolvimento de soluções tecnológicas se transformou em algo que precisa ser rápido para suprir as demandas das empresas – ainda mais com o surgimento da pandemia que alastrou o mundo nos últimos 3 anos e que impôs um novo ritmo ao mercado.
Portanto, os programadores que já atuam na área têm focado em entregar um trabalho utilizando as melhores de suas técnicas, porém de forma mais ágil.
Como o low-code traz modelos predefinidos de codificação aos usuários, como o famoso drag and drop (arrasta e solta), os programadores, hoje, desenvolvem aplicativos e softwares pensando mais na usabilidade do usuário do que no conhecimento próprio em programação.
Esse conceito vem revolucionando a área de tecnologia, pois além de serem fundamentais para o futuro, são capazes de auxiliar na modernização de várias empresas que ainda estão nesse processo.
Mas, afinal, quais são os benefícios do low-code?
Confira abaixo:
Em frente à revolução que o low-code tem feito no mundo corporativo, muitas pessoas pensam que esse processo vai acabar com a profissão dos programadores. Contudo, o que tem acontecido é exatamente o contrário.
Com os códigos de programação cada vez mais fáceis de serem manuseados, os profissionais de tecnologia passaram a ter uma posição muito mais estratégica dentro das empresas. E isso porque eles são a peça principal para o desenvolvimento dessas plataformas simplificadas.
Então, neste momento, pode-se afirmar que o low-code será (e já vem sendo) o futuro da TI!
Conclui-se que, para além de códigos e programações, empresas que têm visão do futuro, já iniciaram ou estão em busca de iniciar sua transformação digital - em que atrelam cada vez mais seus serviços à tecnologia. Nesse sentido, seja para soluções em low-code e/ou também para desenvolver o T.I dentro de uma empresa é preciso uma equipe qualificada.
Ao compreender suas necessidades, que podem incluir o desenvolvimento de um software ou aplicativo, companhias tendem a buscar por opções eficazes que podem estar no modelo de atuação que um profissional irá desempenhar. Para essas e outras questões em T.I, o Outsourcing 2.0 pode ser a resposta - entre em contato com a NextAge e conheça os recursos disponíveis para o sucesso da sua empresa.
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