Toda empresa que depende de tecnologia precisa responder a essa pergunta em determinado momento: como estruturar suas equipes de TI? A decisão impacta diretamente velocidade de entrega, custos e até a capacidade de inovar. Entre as opções, estão três modelos principais, são eles centralizar, terceirizar ou hibridizar equipes. Cada abordagem tem pontos fortes e seus próprios desafios, e entender essas diferenças é essencial para o gestor de TI que busca mais previsibilidade e resultados.
Centralizar equipes de TI
Centralizar significa manter toda a equipe de tecnologia dentro da empresa, respondendo diretamente à gestão interna. Esse modelo garante proximidade com outras áreas e mais alinhamento cultural.
Vantagens: o gestor tem visibilidade direta sobre a equipe interna de profissionais, além de facilitar ajustes rápidos de prioridade.
Desvantagens: os custos podem ser altos. O relatório “Global outsourcing survey 2024”, da Deloitte, apontam que mais de 70% das empresas recorrem à terceirização justamente para reduzir despesas fixas de pessoal e acelerar a entrega de projetos. Ou seja, centralizar a equipe pode dar controle, mas tende a pesar no orçamento e travar a flexibilidade que outras abordagens oferecem. Outro ponto é a dificuldade em escalar: contratar, treinar e reter especialistas em áreas como cloud ou segurança exige tempo e investimento contínuo.
Esse modelo tende a funcionar melhor em empresas com orçamentos robustos e que lidam com operações críticas onde a confidencialidade e o controle absoluto são indispensáveis.
Terceirizar equipes de TI
A terceirização consiste em contratar um parceiro para assumir parte ou toda a operação de TI. Esse formato ganhou força nos últimos anos. Segundo a consultoria Statista, o mercado global de terceirização de TI movimentou mais de 460 bilhões de dólares em 2023 e deve crescer de forma constante até 2030.
Vantagens: acesso imediato a especialistas, redução de custos fixos, flexibilidade para escalar e mais velocidade na entrega de projetos.
Desvantagens: depende da maturidade do parceiro. Quando a gestão não é bem estruturada, pode haver ruídos de comunicação e falhas de alinhamento.
No entanto, isso não precisa ser uma limitação. A NextAge, por exemplo, alia a experiência em desenvolvimento a uma solução exclusiva, o NextFlow AI, que dá ao gestor visibilidade em tempo real sobre métricas do projeto, andamento de tarefas e desempenho do time. Assim, terceirizar não significa perder controle, e sim ganhar crescimento e previsibilidade.
Esse modelo faz sentido para empresas que precisam acelerar entregas e reduzir riscos sem absorver custos fixos de grandes estruturas internas.
Hibridizar equipes de TI
Adotar uma abordagem híbrida significar ter parte da equipe dentro da empresa e outra parte terceirizada ou espalhada em diferentes localidades.
Vantagens: flexibilidade, diversidade de competências e possibilidade de equilibrar custos entre o time interno e o parceiro externo.
Desvantagens: a comunicação pode se tornar um desafio. O estudo “The Essential Role of Communications”, da PMI, mostra que falhas de comunicação são a principal causa de erros em cerca de um terço dos projetos e colocam 56% do orçamento em risco. Outro ponto é a duplicação de esforços, que pode aumentar custos e atrasar entregas.
Esse modelo costuma ser adotado por empresas em crescimento, que ainda querem manter um núcleo interno, mas já precisam recorrer a especialistas para ganhar escala. Pensando nisso, a NextAge oferece soluções personalizadas de acordo com a necessidade de cada negócio. A nossa parceria permite a alocação de squads inteiros ou somente dos profissionais que você precisa.
Comparativo direto
Para facilitar a análise, veja como os três modelos se posicionam nos seus pontos principais:
Critério | Centralizar | Terceirizar | Modelo híbrido de TI |
---|---|---|---|
Controle | Alto | Médio/Alto (com bons parceiros) | Médio |
Custo | Mais alto | Variável, geralmente menor | Médio |
Velocidade | Menor | Alta | Média |
Escalabilidade | Limitada | Alta | Média |
Risco de dependência | Baixo | Médio | Médio/Alto |
Como a NextAge garante mais controle e previsibilidade na terceirização de times de TI
A principal objeção de muitos gestores de TI em relação à terceirização é a sensação de perder visibilidade sobre o que está sendo entregue. A NextAge desenvolveu o NextFlow AI justamente para resolver esse ponto.
A plataforma usa inteligência artificial desde o início do ciclo de desenvolvimento para automatizar etapas críticas e gerar relatórios claros em um dashboard único. O gestor acompanha métricas como saúde do projeto, taxa de retrabalho e velocidade de entrega em tempo real, mantendo o nível de controle que teria com um time interno, mas com a flexibilidade e a velocidade da terceirização.
Qual a melhor escolha?
Não existe um modelo único que sirva para todas as empresas. Centralizar, terceirizar ou hibridizar equipes de TI dependem da realidade de cada negócio, do orçamento e dos objetivos estratégicos. O que não muda é a necessidade de manter governança e previsibilidade.
Se a sua empresa busca escalar tecnologia, reduzir riscos e ganhar velocidade sem perder controle, a terceirização apoiada em inteligência artificial pode ser o caminho ideal.
Fale com a NextAge e descubra como o NextFlow AI pode transformar a forma como sua empresa gerencia projetos de TI.
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